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Ex-funcionários Fantasmas da Prefeitura de Porto Franco Tiveram os Bens Bloqueados Juntamente com o Ex-Prefeito

Data do post: 27/03/2019 17:00:35 - Visualizações: (6544)

Pelo menos mais sete dos 33 investigados de estarem envolvidos na máfia dos funcionários fantasmas descoberta pelo Ministério Público no ultimo ano da gestão do ex-prefeito Adersinho tiveram sentença em desfavor e deverão devolver os valores dos salários recebidos sem trabalhar. Para garantir a devolução eles os bens indisponibilizados para que seja cumprida a sentença.

Imagem do site www.tocnoticias.com.brO Juiz Antonio Donizete Aranha Baleeiro aceitou o pedido da promotoria de justiça e solicitou a indisponibilidade dos bens de Aderson Marinho Filho Ex-prefeito de Porto Franco, Maria Arlete de Almeida Rodrigues assessora da ex-deputada Valéria Macedo, Edvan Miranda atualmente com o cargo de vereador em Porto Franco, Frederico Marinho Gomes que é sobrinho do ex-prefeito, Itacy de Sousa Carvalho, Ivaneide Rodrigues da Silva Egito que era secretária de educação na gestão de Adersinho, Tuane Morais Rodrigues que é filha de um taxista do município, e Fortunato Macedo Filho que era o vice-prefeito na gestão de Adersinho.

Na sentença o magistrado deferiu o pedido da promotoria, determinando a indisponibilidade de bens de Maria de Arlete de Almeida e do ex-prefeito Aderson Marinho Filho até o limite de R$ 62.417,04. Também foi determinado a indisponibilidade dos bens de Edvan Miranda, Frederico Marinho Gomes Barreto e novamente do ex-prefeito Adersinho até o limite de R$ 126.960,50. Itacy de Sousa Carvalho, Ivaneide Rodrigues da Silva Egito, Fortunato Macedo Filho e novamente do prefeito Adersinho tiveram os bens indisponibilizados no valor de R$ 77.319,90. Outra que também está com os bens indisponíveis é Tuanne Morais Rodrigues que juntamente com o ex-prefeito teve os bens bloqueados até a quantia de R$ 76.912,00.

No total o ex-prefeito Aderson Marinho Filho está com o os bens indisponíveis até o valor R$ 343.609,44 (Trezentos e quarenta e três  mil, seiscentos e nove reais e quarenta e quatro centavos).

Na decisão o juiz solicita ainda que o Banco do Brasil "Agência de Porto Franco" seja oficializado para informar aos autos do processo todos os valores pagos pelo município de Porto Franco, a título de remuneração/vencimentos, férias e gratificações natalinas de todos os requeridos durante o período do 2013 a Dezembro de 2016.

Entenda o Caso

O ministério público através da promotora Ana Cláudia Cruz dos Anjos iniciou Procedimento Preparatório ainda no ano de 2016, para coleta de provas tendentes a fim de demonstrar a possível prática de ato de improbidade administrativa praticada pelo prefeito Aderson Marinho Filho o "Adersinho", na contratação de pelo menos 33 pessoas que supostamente não trabalhavam na prefeitura mais que recebiam remuneração mensal como se trabalhassem. (Clique Aqui e Leia Matéria da Época)

Fonte: Redação do Tocnoticias