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Corregedoria Geral de Justiça Realiza Correições Ordinárias nas Comarcas de Axixá e Xambioá

Data do post: 11/08/2018 23:23:13 - Visualizações: (808)

A Corregedoria Geral de Justiça (CGJUS) encerrou, nesta semana, o processo de correição geral ordinária nas comarcas e Axixá e Xambioá.

Foto: divulgaçãoA ação, realizada nas modalidades virtual e presencial, é realizada com o objetivo de orientar e compartilhar experiências, visando o aperfeiçoamento contínuo da prestação jurisdicional.

Nas comarcas de Axixá e Xambioá a fase virtual da correição foi realizada na última semana, com análise exclusiva de processos via sistema e-Proc/TJTO. Já a visita in loco foi realizada na segunda-feira (06/08), no Fórum de Axixá, e na terça-feira (07/08), no Fórum de Xambioá.

De acordo com a  juíza auxiliar da CGJUS, Rosa Maria Gazire, com o trabalhos remotos foi possível reduzir pela metade a equipe necessária para a etapa presencial, que inclui visita às unidades administrativas, estabelecimentos penais e casas de acolhimento. O tempo necessário para vistoria também caiu pela metade, sem prejuízos de resultado ao objetivo maior do trabalho, que é aprimorar a prestação do serviço ao cidadão. “Penso que através de uma escuta humana, participação dialógica e democrática, o jurisdicionado cidadão ganha celeridade processual, fóruns melhor equipados, maior segurança pública; inclusive, um dos frutos da presença da Corregedoria nas comarcas foi a edição Provimento 9/18: lavratura TCO pela PM”, afirmou a magistrada.

Durante a fase virtual das correições são analisados processos por amostragem, assim como também são realizadas verificações de  ações arquivadas, processos que tramitam com meta no CNJ e processos que já foram verificados na última correição. Na etapa presencial, o contato é mais direto com servidores, magistrados e o cidadão, de maneira geral. “Trata-se de uma oportunidade para que os servidores comentem sobre os problemas enfrentados pela comarca, da mesma forma que os juriscionados, a população, faz as suas observações”, pontuou o assessor jurídico da CGJUS, Luiz Fernando Romano Modolo.

Fonte: Natália Rezende/Comunicação TJTO