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Material Pedagógico da Defensoria é Trabalhado em Escolas de Araguaína Sobre Consciência Negra

Data do post: 21/11/2017 13:53:35 - Visualizações: (854)

O folder informativo tem como tema “Não pode pagar um advogado?"

Defensoria Pública-TOCom uma linguagem voltada para as crianças, o material pedagógico da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) sobre direitos dos cidadãos foi utilizado em escolas municipais de Araguaína, no Norte do Estado, na programação alusiva ao Dia da Consciência Negra.

Nesta segunda-feira, 20, os alunos da Escola Municipal Luiz Gonzaga, do setor Costa Esmeralda, apresentaram aos Assistidos e equipe da DPE, os trabalhos artísticos desenvolvidos no projeto. “Eu fiquei até emocionado, porque é uma coisa que reconhece a cultura, que é a coisa mais difícil de ver”, falou o Assistido Cícero Filho, 45 anos.

Nos dias 17 e 18 últimos, os trabalhos elaborados por outras escolas foram apresentados nas próprias comunidades escolares, com destaque para a dramatização do texto do folder informativo da DPE feita pela Escola Municipal Simão Lutz, do setor Araguaína Sul.

Defensoria Pública-TOO folder informativo tem como tema “Não pode pagar um advogado? A Defensoria Pública pode ajudar você”, e apresenta personagens infantis em um enredo leve que mostra a importância de todos conhecerem sobre direitos e respeito. Os diálogos foram criados pela pedagoga Gislene Moreira, já a ilustração e revisão do material foram realizados pela Assessoria de Comunicação (Ascom) da Defensoria.

Segundo a diretora da escola, Maria Luzia Campos de Miranda, o material foi muito útil na agenda da escola. “Nós trabalhamos no dia “D” da leitura a temática voltada à cultura africana e, com o folder, as crianças puderam conhecer melhor o papel da Defensoria. Para nós, foi muito importante também a oportunidade de trazer o nosso trabalho para a rua, para fora dos muros da escola, a gente entende que isto é muito produtivo”, avaliou a diretora.

Defensoria Pública-TOPara a pedagoga Gislene Moreira, o problema de preconceito racial deve ser tratado com diálogo. “Os pais devem estar atentos com o comportamento de suas crianças, e em casos de preconceito procurar a escola, que está apta a discutir as relações entre seus alunos”, disse ela.

O coordenador do Núcleo Aplicado das Minorias e Ações Coletivas (NUAmac) de Araguaína, defensor público Sandro Ferreira, idealizador do folder, destaca o empenho das instituições. “Estou muito feliz com o sucesso da nossa ação em conjunto. Tenho muito a agradecer a todos os envolvidos, professores, servidores da Secretaria da Educação, o próprio secretário professor Jorciley de Oliveira. É gratificante realizar um trabalho com valores como igualdade, solidariedade, fraternidade com as crianças. É a oportunidade, de em concreto, construir um mundo melhor para o amanhã”, enfatizou o Defensor Público.

Fonte: Defensoria Pública-TO