Cerca de 10 funcionários do complexo desmaiaram e tiveram de ser encaminhados para o hospital de Estreito (MA).
Segundo informações, o vazamento de um produto não identificado aconteceu na manhã desta terça feira (26), fazendo com que o abate fosse paralisado e posteriormente cancelado.
Imagens gravadas por aparelhos celulares mostram o momento em que todos os funcionários que estavam trabalhando no abate, limpeza e empacotamento das aves tiveram de sair de dentro do galpão, e alguns na maioria mulheres desmaiadas devido ao cheiro forte do que alguns disseram ter um odor parecido com "Amônia", produto químico muito usado em ciclos de compressão (refrigeração) devido ao seu elevado calor de vaporização e temperatura crítica. Também é utilizado em processos de absorção em combinação com a água. No entanto, é devido a certos inconvenientes que esta substância apresenta, no que respeita à segurança, quanto ao uso do amoníaco, limita-se exclusivamente a grandes fábricas e indústrias que necessitam do uso deste composto.
Após o incidente ocorrido no complexo industrial denominado Aroldo Silva Amorim que tem capacidade de abater até 160 mil aves por dia, os funcionários que trabalham exclusivamente na produção foram dispensados.
Após a noticia do incidente se espalhar passaram a circular nas redes sociais principalmente no whatsapp falsas informações de que a empresa estaria alertando moradores das cidades tocantinense de Aguiarnópolis e Palmeiras e Estreito (MA), a usarem máscaras descartáveis e evitem andar desprotegidos na chuva.
Entramos em contato com a empresa que informou que a informação não tem fundamentos, e que as 10 pessoas que passaram mal foram encaminhadas para o Hospital de Estreito e já receberam alta, estando todos em perfeita condições de saúde. Abaixo video do momento que socorreram alguns funcionários que desmaiaram:
