Tocantinópolis - TO
TOCNOTÍCIAS Vocês Fazem a Notícia, Nós Apenas Divulgamos!
Siga-nos
Facebook Youtube Twitter
Linha

Professores Fazem Protesto e Pedem Melhorias na Educação do Tocantins

Data do post: 01/05/2015 10:29:55 - Visualizações: (782)

Educadores de Palmas cobram equiparação salarial da categoria. Organização diz que 2 mil pessoas participaram; PM fala em 900.

(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Professores de várias partes do Tocantins se reúniram em Palmas nesta quinta-feira (30) para protestar. Com faixas e carro de som, eles percorreram a avenida Juscelino Kubitschek (JK) reivindicando melhorias na qualidade da educação pública e a valorização dos profissionais. O movimento é uma iniciativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. O protesto terminou em frente ao Palácio Araguaia, sede do Governo do Tocantins.

Entre as reclamações, a falta de professores nas escolas, salas de aulas superlotadas, descumprimento da lei do piso salarial do magistério, desvalorização dos planos de carreira, precariedade na infraestrutura e falta de equipamento nas escolas. Em Palmas, os educadores aproveitaram a mobilização para cobrar dos governos municipal e estadual o pagamento imediato das progressões de 2013 e 2014 e a equiparação salarial da categoria.

 "O professor ajuda a construir opinião na sala de aula e à medida em que nós deixamos as nossas viagens, o nosso lazer e viemos para a rua é porque nós acreditamos numa mudança, que é possível transformar pela educação", argumetou o professor Marisan Carvalho.

Segundo os organizadores, mais de duas mil pessoas participaram do protesto. A Polícia Militar falou em 900. No palácio, seguranças do governo impediram a entrada dos manifestantes. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet), José Roque, a intenção dos professores era apenas protocolar um documento. "Apenas protocolar o documento decidido na nossa assembleia e aguardar a resposta do governo. Ele tem de se posicionar a cerca da demanda dos trabalhadores. É isso que íamos fazer, nada mais".

Fonte: G1/TO